De acordo com a Nota oficial divulgada, o Comando de Policiamento da Região do Extremo Sul (CPR-ES) e a 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (COORPIN) manifestam, com veemência, seu repúdio às acusações infundadas e irresponsáveis divulgadas pelo Conselho de Caciques Pataxó. As declarações visam distorcer a realidade dos fatos e desacreditar a atuação legítima das forças de segurança na Operação Pacificar, deflagrada nesta quinta-feira (20).

Ainda segundo a Nota, a operação foi conduzida com rigor técnico, absoluto respeito à legalidade e respaldo judicial, fruto de investigações criteriosas. O cumprimento dos mandados de prisão e de busca e apreensão teve como único propósito restaurar a ordem pública e garantir a segurança de toda a população, sem qualquer viés discriminatório.

As insinuações sobre desaparecimento de pessoas ou ocultamento de informações são levianas e desprovidas de qualquer fundamento. Conforme consta na Nota, todos os procedimentos seguiram estritamente o devido processo legal, com transparência e sob supervisão das instâncias competentes. A propagação irresponsável de versões distorcidas não apenas compromete a verdade, como também busca inflamar ânimos e gerar instabilidade social.

O CPR-ES e a 8ª COORPIN reafirmam seu compromisso inegociável com a segurança, a legalidade e o respeito aos direitos fundamentais. Como enfatiza a Nota, as instituições não se curvarão diante de tentativas de desqualificar o trabalho técnico e necessário das forças de segurança. Seguiremos atuando com firmeza na preservação da ordem, no combate à criminalidade e na defesa intransigente da lei, sem concessões a narrativas enganosas ou pressões externas.